A MAIS PURA VERDADE EM BARAÚNA O VOTO DAQUI PRA FRENTE E COMO LEILÃO O CANDIDATO QUE PAGA MAIS LEVA

A honestidade na campanha eleitoral
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A cada dois anos, durante as disputas políticas, os eleitores são bombardeados com novas propostas de governo. As conhecidas “promessas de campanha” muitas vezes se repetem e passam desapercebidas devido a sua constância nesses períodos. Outras, por suas essências um pouco que “diferenciadas e excêntricas”, superam até mesmo o tradicional esquecimento inerente ao povo brasileiro, e acabam se tornando motivo de piadas. Mas a verdade é que, independentemente da sua natureza, as promessas podem ser decisivas durante a campanha. Não é à toa que algumas delas acabam sendo as responsáveis pela vitória de determinados candidatos. E o inverso também é real, já que as propostas não executadas por aqueles que assumiram o poder acabam virando motivo dos ataques dos adversários em uma disputa futura.
Na ânsia de buscar os votos dos indecisos, muitos candidatos não pesam a aplicabilidade dessas propostas, principalmente quando o tal desejo vai ao encontro da vontade popular. Como já diz , “papel e tinta agüentam tudo”. E, ao que parece, na disputa desse ano os candidatos não abrirão mão de investir nas juras. Mal a disputa começou, e já era possível testemunhar uma guerra de projetos para combater os principais problemas da cidade: segurança  transporte saúde educação entre outros.
Algumas das medidas ostentam nomes diferentes, mas têm parentesco próximo em suas essências. Somada às idéias das promessas pessoais aquelas feita na cozinha ou em uma sala fechada, os candidatos também não se esquivaram de assumir o compromisso reivindicado pelo eleitorado, ainda que este seja administrativamente complicado.
Este é o caso dos discursos sobre a saúde e educação, da criação de números elevados de postos de trabalho e de melhorias consideráveis no sistema público de saúde e educação, dentre outros. Mas quem irá se opor aos pedidos populares quando se está em jogo os ônus da perda de votos? A resposta, para alguns estudiosos, é simples: nestas circunstâncias, os políticos preferem ser iguais e incorrer no mesmo erro, ainda contando com a sorte de terem suas promessas esquecidas até as próximas eleições e a maioria das propostas fica apenas no discurso, isso aconteceu com IRENO que foi um dos candidatos que apresentou mais propostas para Baraúna, e foi traido nas urnas demostrando que uma parcela do eleitorado de Baraúna pensa só em seu bolso e não no amanha.
Basta forçar um pouco a memória para perceber que muitas promessas que nortearam as últimas campanhas políticas até hoje não foram cumpridas por que o povo não cobrou e na hora de votar fez um leilão de seu voto o candidato que deu mais levou.
A os projetos sobre a falta de moradia que ainda existe quem sabe ficaria poderá ser resolvida com o detalhe no enterro: os mortos seriam enterrados verticalmente “para ocupar menos espaço”, é o começo para quem não tem idéias sobre habitação.
Mais é um perigo para os políticos as promessas feitas durante a disputa. Uma boa campanha deve passar a imagem de credibilidade honestidade, e uma promessa com características que extrapolam o inexeqüível pode se tornar “um tiro no pé”. “As promessas, durante a campanha, podem até encantar o eleitor. Mas depois, dependendo do grau de dificuldade em cumpri-las, o político pode comprometer o governo inteiro”.Se isso vai acontecer nesse governo que vem eu não sei mais teve promessas de ressucitar mortos de certo candidatos.
No contexto político atual, em que a falta de credibilidade na classe está em alta, a tendência é que os eleitores rejeitem quaisquer promessas que soem como irreais e ai vem a velha resposta so voto se me der alguma coisa so voto se me ajudar. “O melhor é até que se faça poucas promessas, porque o clima do País não está mais favorecendo essa estratégia (das promessas)”. Todavia, as áreas consideradas mais carentes, o discurso eleitoral ainda exerce forte influência na hora do voto, mas isso é enganação, ou não ?.
“Nas regiões em que os eleitores são mais carentes e que as necessidades são elementares e básicas, as promessas, mesmo que enganadoras, podem ludibriar muita gente na hora do voto. Mas uma promessa bem feita é aquela baseada em uma boa análise da realidade, mas muitos eleitores não se permitem mais
reduzir por falsas promessas.
A tendência de os candidatos optarem por promessas de campanha “grandiosas”, e em sua maioria não realizáveis, é explicável. “Eles sempre optam por obras grandes, que aparentemente dão votos. Cultura não dá voto, por isso os investimentos na Cultura, Esporte, Lazer, no governo de Aldivon foi quase zero,Saneamento que fica embaixo da terra não dá voto, em Baraúna não existe nem isso... São promessas em cima de pesquisas qualitativas. É feito aquele princípio que o ouvido do homem está inclinado a ouvir aquilo que lhe agrada. O que é lamentável, porque acaba contribuindo para iludir o eleitor”.
Muitas promessas não apresentam nada de concreto mais a imagem do candidato falando bonito deixa o eleitor impnotizado, inclusive, os princípios constitucionais para a sua execução. “Muitas vezes os candidatos prometem coisas que ultrapassam as atribuições da administração municipal. É o caso de se dizer que determinada prefeitura vai criar uma secretaria de segurança, quando essa não é a função dela”, ou vão reabrir as
 Estradas , estes fatores não são avaliados pelo eleitorado na hora do voto. “A princípio, a tendência do eleitor é ser seduzido pelo o que escuta. E, para mim, o voto não é uma escolha racional, é circunstancial, e por isso sempre vai pesar o que está sendo oferecido”, complementando que esta postura irá variar de acordo com a formação educacional do indivíduo, de cada eleitor

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