A saúde de Baraúna esta melhorando .....
Os desafios da gestão da administração de Luciana Oliveira na Saide de Baraúna, nos posto de saúde do município e no hospital Francisco Bezerra Sobrinho são grandes a prefeita faz das tripas ao coração, Para que haja uma assistência adequada é fundamental a todos os munícipes atentar-se a certos que estão visíveis como por exemplo 2 médicos diários e um bom atendimento, seria melhor apontar erros do que os acertos mas para outros acerto são detalhes.
A tarefa de administrar um hospital não é das mais fáceis. É de responsabilidade do gestor secretario de saúde do município diretor cuidar da saúde desde a implantação de rotinas diárias (escalas de trabalhos) de um estabelecimento de saúde até os equipamentos e materiais necessários para o seu bom funcionamento. E não e só em Barauna mais em todo o Brasil, que é marcado pelas desigualdades de acesso à assistência médica, o trabalho de organizar o dia a dia de um ambiente hospitalar torna-se desafiador para qualquer secretario costumo dizer que Marizete lira e uma guerreira. Para se ter uma ideia dessa disparidade regional, tanto de profissionais, equipamentos material e remédios junto com a tecnologias no setor público e privado do sistema de saúde no País, pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) mostra que os usuários de planos de saúde dispõem de 3,9 vezes mais médicos que os pacientes da rede pública. O estudo ainda expõe que apesar da existência de 371.788 médicos em atividade no País há uma concentração de profissionais em regiões como: o Sudeste, com 2,61 médicos por 1.000 habitantes, e ainda tem concentração 2,6 vezes maior que o Norte (0,98). O resultado do Sul (2,03) fica bem próximo do alcançado pelo Centro Oeste (1,99). Ambos têm quase o dobro da concentração de médicos por habitantes do Nordeste (1,19). Além disso, os usuários do SUS – Sistema Único de Saúde têm quatro vezes menos médicos que os da rede privada, considerando que 145 milhões de pessoas dependem do sistema público e 46 milhões possuem planos de saúde. Isso sem falar que os gastos públicos são de apenas 45,7% do total destinado à saúde, enquanto que países como Reino Unido, França, Alemanha a destinação é respectivamente de 83,6%, 76,7%, 75,7%. Por conta deste cenário, a gestão de um prefeito em seu município com um secretario complica pois ele ou ela vai ter que fazer 3 vezes mais e com recursos próprios, o hospital de Baraúna é um grande desafio para qual quer secretario e diretor, e não venha falar que estava bom antes que não estava, hoje sim melhorou temos 2 médicos diários atendendo a população remédios , e mesmo assim administrá um hospital seja ele qual for: da capital ou do interior, geral ou especializado, de pequeno, médio ou de grande porte, público ou privado e um desafio. Cada um tem suas particularidades, porém, o paciente que utiliza a saúde suplementar ouvparticular é muito diferente do usuário que depende do SUS, ao menos teoricamente. Quem está sujeito aos serviços do setor público fica mais suscetível, pois tem uma condição financeira inferior, logo uma qualidade de vida abaixo do esperado e consequentemente uma saúde mais fragilizada, daí do ponto de vista assistencial o paciente que precisa do atendimento público passa por um processo mais complexo. Isso faz com que a administração do estabelecimento de saúde tenha uma atenção maior e mais holística, ou seja, que envolve aspectos sociais, nutricionais, farmacêuticos, dentre outros, no tratamento do atendido. O alcance à saúde é o desejo de todos, de preferência ter recursos disponíveis de forma rápida e segura. Isso é quase uma utopia, um sonho, mas faz parte da tríade “acesso x qualidade x financiamento”. Para que o atendimento seja facilitado é necessário oferecer produtos e serviços de qualidade, e isto precisa ser pago por alguém. Na área pública, por exemplo, o acesso depende de equipar adequadamente estruturas, nutri-las com insumos e pessoas 24 horas por dia,pois bem e isso que a prefeita Luciana vem fazendo enormes esforços para solucionar todos os problemas de saúde de Baraúna já comprou ambulância tem 2 médicos diários todos os remédios estão lá disponíveis enfermeiros formados do município etc . A equipe de saúde envolve ações de prevenção de doenças, diagnóstico, tratamento, recuperação e reabilitação. Para isso é essencial a inclusão de sistemas universalizados, hierarquizados (medicina primária, secundária e terciária) e regionalizados. A gestão profissionalizada dos ambientes de saúde é complexa independentemente do estabelecimento, mas para que haja uma assistência publica adequada é fundamental que aja mais investimentos com isso a equipe de saúde do município de Baraúna atentar-se aos seguintes detalhes principais: 1 – Clareza de missão e valores: um hospital deve saber claramente o papel a desempenhar em uma comunidade e os princípios básicos que a seguir e servi a população; 2 – Pessoas: médicos, funcionários, fornecedores e demais pessoas envolvidas com a saúde precisam ser respeitadas e tratadas com dignidade para que possam retransmitir o mesmo tratamento aos usuários já foi mudada a maneira de atender a população ; 3 – Estruturas físicas: cuidar do plano diretor de obras etc, a prefeita Luciana disse que seu maior sonho e poder construir um novo hospital, para sim ter dois que atenda com mais eficiência a todos, reformas, de fluxos, de instalações e demais facilidades prediais dar um grande impacto na assistência assim falou a prefeita ; 4 – Tecnologias: Luciana esta com um projeto para um novo hospital moderno é uma estrutura que exige equipamentos, instrumentais e utensílios de qualidade, da mesma forma a manutenção destas tecnologias, com uma engenharia clínica urbanística zelosa é fundamental; 5 – Suprimentos: materiais de uso no paciente e medicamentos esse são adquiridos mês a mês só que a demora burocrática impõe dificuldades para ser adquiridos com mais rapidez a prefeita Luciana Esta fazendo da melhor forma visando a melhor aplicação dos recursos da saúde ; com isso essa equipe esta planejando ir mais além. 6 – Profissionalização da gestão: não se admite mais “achismos” e pessoas sem preparo na frente de estruturas complexas como um hospital; 7 – Comunicação: lidar com pessoas profissionais de níveis diferentes (do médico ao auxiliar de higienização), com públicos diversos (pacientes, acompanhantes, visitantes, autoridades, etc.); se não houver uma comunicação eficiente entre todos estes setores a assistência fica prejudicada. É sabido que gerir um ambiente de saúde com recursos escassos é um desafio, particularmente no Brasil onde os hospitais públicos normalmente não obtêm verbas para construir e equipar estruturas, e pior depois não conseguem custear estes mesmos locais. Por exemplo, o gasto para colocar a edificação hospitalar em pé equivale as mesmas despesas para um bom funcionamento deste espaço em dois anos e meio, ou seja, cada ciclo de 10 anos para manter um hospital equivale a construir mais 4 hospitais pois e senhores verdade. Por tudo isso, é fundamental que a saúde pública complemente a privada e vice-versa, cada um com seu papel. Na assistência médica, em particular, isso fica evidente quando temos 145 milhões de brasileiros que dependem do SUS e 46 milhões da saúde suplementar. Assim, temos de ter olhos para entender estas realidades.
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