EBOLA NO RN
RN tem ambulância preparada para possíveis casos de ebola
Veículo do Samu foi envelopado por dentro para evitar contaminação.
Casos suspeitos devem ser levados para o Hospital Giselda Trigueiro.
Veículo do Samu foi envelopado por dentro para evitar contaminação (Foto: Divulgação/Sesap)
As ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) serão
equipadas para o eventual transporte de pacientes infectados pelo vírus
ebola no Rio Grande do Norte.
Os veículos serão envelopados na parte interna e as equipes terão
materiais como botas, luvas, óculos e macacões para serem usados em caso
de necessidade. Na semana passada, a Sesap negou boatos que circulam
nas redes sociais sobre pessoas infectadas pelo vírus no estado.
A assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde Pública
(Sesap) informou que os equipamentos usados pelo Samu estão disponíveis
desde a Copa do Mundo, quando os servidores da saúde passaram por
treinamentos de prevenção para uso de armas químicas. "Tudo faz parte do
plano de contigência desenvolvido pela Sesap desde que os primeiros
casos começaram a surgir em países da África", afirma Christiano
Couceiro, assessor de comunicação da Sesap.
Além dos equipamentos adotados pelo Samu, os fluxos de pessoas nas embarcações que chegam aos portos de Natal e Areia Branca, e que desembarcam em aeronaves no Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, também estão sendo monitorados.
De acordo com a Sesap, a Samu é o órgão responsável pelo transporte de pessoas infectadas pelo ebola. A recomendação é que os pacientes sejam levados para o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, referência em doenças infectocontagiosas.
Além dos equipamentos adotados pelo Samu, os fluxos de pessoas nas embarcações que chegam aos portos de Natal e Areia Branca, e que desembarcam em aeronaves no Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, também estão sendo monitorados.
De acordo com a Sesap, a Samu é o órgão responsável pelo transporte de pessoas infectadas pelo ebola. A recomendação é que os pacientes sejam levados para o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, referência em doenças infectocontagiosas.
Os infectados serão levados em seguida ao aeroporto e embarcarão para o
Rio de Janeiro, onde serão levados para a Fundação Osvaldo Cruz.São
suspeitos de infecção por ebola pessoas "procedentes, nos últimos 21
dias, de países com transmissão atual de ebola (Libéria, Guiné e Serra
Leoa), que apresente febre de início súbito, podendo ser acompanhada de
sinais de hemorragia, como: diarreia sanguinolenta, gengivorragia,
enterorragia, hemorragias internas, sinais purpúricos e hematúria".
A suspeita deve ser reforçada caso essas pessoas apresentem histórico de contato com pessoas doentes ou participação em funerais de pessoas que morreram pela doença.
A doença do vírus ebola é grave, às vezes fatal, com uma taxa de letalidade que pode chegar até os 90%. A doença afeta os seres humanos e primatas não-humanos (macacos, gorilas e chimpanzés). O ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, na República Democrática do Congo.
O ebola é contraído pelo homem através do contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de animais infectados, podendo espalhar o vírus para outras pessoas.
A suspeita deve ser reforçada caso essas pessoas apresentem histórico de contato com pessoas doentes ou participação em funerais de pessoas que morreram pela doença.
A doença do vírus ebola é grave, às vezes fatal, com uma taxa de letalidade que pode chegar até os 90%. A doença afeta os seres humanos e primatas não-humanos (macacos, gorilas e chimpanzés). O ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, na República Democrática do Congo.
O ebola é contraído pelo homem através do contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de animais infectados, podendo espalhar o vírus para outras pessoas.
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