Começou Todo Ano Eleitoral e a Mesma Coisa...
Bancários do RN aprovam greve por tempo indeterminado
Os bancários do Rio Grande do Norte se reuniram ontem a noite e aprovaram por unanimidade a greve com início da terça, 6 de setembro. A data encaminhada pelo Comando Nacional foi aprovada pela categoria no estado.
Com data-base em 1º de setembro, os bancários de todo país já estão negociando com a Fenaban há alguns dias, mas com a estagnação das reuniões a categoria não vê outra alternativa.
O Sindicato dos Bancários do RN faz parte da Frente Nacional de Oposição Bancária (FNOB) e defende como pauta um reajuste de 28,33% (índice leva em consideração as perdas históricas -bancos privados-21,33%- e indicador da média de crescimento de ativos dos 15 maiores bancos – 7%); fim do assédio e da terceirização; reposição das perdas salariais; PLR linear – 25% do lucro líquido dos bancos; isonomia e contratação já!
O Comando Nacional de Negociação é liderado pela Contraf-CUT que defende um reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real); PLR: 3 salários mais R$8.317,90; Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último); Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo); vale refeição no valor de R$880,00 ao mês; 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.
A Fenaban ofereceu um percentual de 6,5% mais um abono de R$3 mil, o que é considerado pelos bancários uma afronta. O setor financeiro é o que mais lucrou nos últimos tempos no Brasil, e apesar da alardeada crise econômica continuou lucrando. Além disso, a categoria é contra apolítica de abono que a Fenaban tenta implantar, uma vez que isso acarreta corrosão nos salários e ainda prejudica Fundos de Previdência e Caixas de Saúde.
Com data-base em 1º de setembro, os bancários de todo país já estão negociando com a Fenaban há alguns dias, mas com a estagnação das reuniões a categoria não vê outra alternativa.
O Sindicato dos Bancários do RN faz parte da Frente Nacional de Oposição Bancária (FNOB) e defende como pauta um reajuste de 28,33% (índice leva em consideração as perdas históricas -bancos privados-21,33%- e indicador da média de crescimento de ativos dos 15 maiores bancos – 7%); fim do assédio e da terceirização; reposição das perdas salariais; PLR linear – 25% do lucro líquido dos bancos; isonomia e contratação já!
O Comando Nacional de Negociação é liderado pela Contraf-CUT que defende um reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real); PLR: 3 salários mais R$8.317,90; Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último); Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo); vale refeição no valor de R$880,00 ao mês; 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.
A Fenaban ofereceu um percentual de 6,5% mais um abono de R$3 mil, o que é considerado pelos bancários uma afronta. O setor financeiro é o que mais lucrou nos últimos tempos no Brasil, e apesar da alardeada crise econômica continuou lucrando. Além disso, a categoria é contra apolítica de abono que a Fenaban tenta implantar, uma vez que isso acarreta corrosão nos salários e ainda prejudica Fundos de Previdência e Caixas de Saúde.
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