Segurança!
E interessante os debates se resume e chega a uma so conclusão, o aumento de efetivo! saibam que já vem de tempo esse problema o combate à violência no Rio Grande do Norte perdeu força nos últimos anos e vive uma dicotomia preocupante. O governo do estado pouco fez pela segurança, Enquanto isso o número de furtos, roubos e homicídios aumentaram, o efetivo da Polícia Militar encolheu mais de 10% no último triênio. Desde 2013, mais de 2 mil homens deixaram a corporação nesse período até agora, Fora os que estão em trabalho internos e cedidos a outros órgãos. Por outro lado, a população potiguar cresce a cada ano em média de 6,5%. Proporcionalmente, tínhamos um policial responsável por 313 habitantes sendo que para o RN e de 250 pra 1 Militar. Agora, essa proporção subiu para 1 PM/ para quase 700 habitantes. Em Baraúna são 3 pms para 30 mil ou seja 10 mil por Militar.
Voltando ao estado Do contingente da época de 2010 9.050 policiais militares, de la pra cá só tem baixa são 7 anos de baixas na Polícia Militar, hoje estamos com pouco mais de 4.000 mil onde ja já era para estarmos com 15 mil Polícias! desses 4 mil ai uns dois mil estão cedidos a outros órgãos ou ocupam cargos administrativos na corporação. A manobra acaba por restringir o número de homens na linha de frente diminuindo cada vez mais. O Governo do Estado andou observando possibilidade de realizar concurso para área so que até agora nada, enquanto isso parte da categoria trabalha dobrado.
Os números revelam que a principal instituição responsável pelo enfrentamento da violência no Estado além do baixo efetivo também sofre desaparelhamento quem não lembra dos 3 coletes que o governado deixou aqui em Barauna e pegou de volta . Na última audiência aqui em Barauna o tenente Coronel Aviba apontou que o déficit de policiais é de mais de 6 mil homens. Falou que “Existe uma lei estadual que estabelece o efetivo em 13.466 praças e oficiais isso no ano de 2010 de lá pra cá era pra ser maior. O RN Nunca chegou perto disso. O máximo do contingente foi registrado em 2010, quando teve 10.100 homens”, nesse mesmo anos entrou à Lei Complementar Estadual nº 449, aprovada na Assembleia Legislativa em 2010.
A dificuldade do governo do estado em dar respostas positivas contra a bandidagem ao seus eleitores é composta por outros elementos. Pesa ainda o fato da necessidade de aumento no efetivo não estar so restrita à Polícia Militar. A Polícia Civil e Corpo de Bombeiros também registram deficiências. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN), o déficit atual é bem maior do que pensam. “A sociedade potiguar necessita de mais delegados, escrivães e agentes. O quadro existente é insuficiente”,O Governo do Estado chegou a anunciar a realização de concurso público para oficiais e praças que reforçariam as unidades operacionais nos municípios. Até o momento nada.
A deficiência nos efetivos policiais refletem diretamente nos índices de violência registrados no Estado inteiro. A escalada da violência é perceptível à sociedade e os números revelam que a ferida está aberta. Segundo dados do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) e Conselho Estadual de Direitos Humanos, em 2012, o RN foi palco de 1.400 homicídios. No ano passado, foram quase 2 mil assassinatos. Este ano, nem se fala e a maioria mortes violentas.
Mas há outro dado que expõe a presença dos bandidos e ausência dos policiais nas cidade onde muitas delas não se tem. Somente na capital do Estado, em 2016, foram 2.789 assaltos a transeuntes. Média de 232 assaltos por mês, ou sete por dia. A falta de efetivo e patrulhamento é apontada como uma das principais causas do fenômeno.
O governo do estado já encontrou o problema, mais ai fica a deixa, como e que se pode trabalhar com 4 mil Políciais? Onde era para se ter o dobro desde de 2012 que é 13.466, isso pra mais! Ou abre concurso público para aumentar o efetivo e estrutura a instituição ou não vai adiantar.
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