Róbson Farias Vs 2018.
Robinson precisa partir para um plano B
Diante das dificuldades administrativas criadas pela má gestão de Robson Farias e as crises enfrentadas no seu governo, as mudanças de secretários as quais não são compreendidas pelo povo potiguar, o mau resultado no campo político e baixa popularidade para disputar pleito de 2018 ao governo. Robinson Faria ver que 2018 se aproximam e, mesmo gozando do direito de disputar a reeleição, talvez seja mais viável para Robinson tentar um plano B. Talvez mergulhar em seu ego e para
Embora ainda tenhamos um cenário indefinido, no qual não sabemos ao certo quem disputará o governo do estado, um nome ganha força entre os postulantes ao cargo: a senadora Fátima Bezerra (PT). Pré-candidata, certamente a principal beneficiária do #“VoltaLula” no Rio Grande do Norte, nada tem a perder caso venha disputar o governo, uma vez que, não logrando êxito, retornará para Brasília onde terá mais 4 (quatro) anos no Senado Federal.
Não há equívoco em dizermos que o povo potiguar está mais simpático com a ideia de ter Fátima Bezerra (PT) governadora do RN a partir de janeiro de 2019. Porém, a política é um jogo. E como em todo jogo, é natural vencer quem jogou melhor. Se por um lado Fátima Bezerra goza de uma simpatia do povo potiguar, por outro, a estrutura do Governo do Estado goza de um poder de barganha que nenhum adversário possui perante já perante os novos prefeitos e demais lideranças políticas municipais ele Robson não esta bem avaliado não.
Mas, é bem verdade que, na situação política em que Robinson se encontra, a estrutura do Governo do Estado, que diga-se de passagem atualmente é limitada, pode sucumbir diante de fatores que se somam em oposição, tais como: a impopularidade a insatisfação do povo com o atual governo é muito grande a Ponto de ser vaiado em determinados locais, sem falar do desejo de mudança, do povo potiguar a simpatia por Fátima, o #“VoltaLula” e a rejeição do próprio Robinson. Daí a necessidade de um plano B.
Qual poderia ser este plano B?
Poderia começar com a saída do próprio Robinson Faria da cena política. O governador poderia renunciar ao cargo e colocar em campo, para a disputa de 2018, alguém de sua confiança. Convenientemente, este alguém poderia ser sua esposa, a atual Primeira-dama e Secretária do Trabalho, Habitação e Assistência Social Julianne Faria a qual ele está vocacionado seu nome .
Ao renunciar ao cargo de Governador, Robinson Faria estaria mantendo em sua base política o importante partido PC do B (que está prestes a desembarcar do governo), uma vez que assumiria o cargo o atual vice-governador Fábio Dantas, do PC do B. O governador Robinson Faria não só precisa manter esta sigla em sua base, como precisa garantir outros apoios estratégicos nos principais polos eleitorais do Estado, a começar pelo rosalbismo em Mossoró, que e grande e a segunda maior cidade do Estado do Rio Grande do Norte em potencial de votos .
A adoção de um “Plano B” por Robinson poderia estabelecer o equilíbrio na disputa pelo governo do estado, ampliando suas chances de êxito frente os demais adversários que se apresentam.
É fundamental para Robinson que a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), indique um nome para compor como vice a chapa do governo do estado.
Seria inteligência da parte de Robinson Faria lançar uma chapa composta por duas mulheres, uma vez que é iminente a aliança entre Fátima Bezerra (PT) e Zenaide Maia (PMB), a qual deverá disputar o Senado no palanque petista.
Se quiser realmente reverter o quadro desfavorável, o Governo do Estado, seja com Robinson Faria ou com Fábio Dantas no comando, precisa aproximar-se urgentemente dos prefeitos, a distância e grande chegando com ações concretas no maior número de municípios possíveis. Sem esquecer de também fazer algo concreto e eficaz no enfrentamento da crescente onda de violência que aterroriza o Estado da capital ao interior.
Ao contrário, o governador Robinson Faria corre sério risco de não ir nem para um eventual segundo turno, caso dispute a reeleição. E complicado para o Robson Farias mesmo estando com o poder em suas mãos.
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